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FRANCISCO GARZON CÉSPEDES

(  CUBA  )

(Cuba, 1947). Cubano espanhol, com dupla nacionalidade. Os escritos e o artista dos quais Julio Cortázar afirmou: “Garzón, maravilhoso narrador oral, entrega a maravilha de cada uma das palavras”. Acadêmico da Academia de Artes Cênicas da Espanha. Prêmio Ibero-Americano “Ollantay”, condecorado e reconhecido nacional e internacionalmente.
Com Prêmios Nacionais de Literatura e Crítica. Quando chegou às histórias orais já era uma personalidade cultural pelos seus méritos na literatura, no jornalismo, no palco e na gestão cultural... Desde a juventude e até à data exerceu responsabilidades como Diretor, tanto de revistas especializadas, como de direção de Gabinetes Internacionais de Imprensa como a Casa de las Américas ou instituições e eventos fundadores.

Escritor com 49 livros publicados (com mais de meio milhão de exemplares distribuídos) de ficção ou de jornalismo ou de pesquisa teatral, literária ou sobre a teoria da oralidade artística, e um homem de cena multifacetado. Graduado em Jornalismo e especialista em comunicação.
Fundador e Diretor Geral da Cátedra Itinerante Ibero-Americana de Narração Oral Cênica (CIINOE), de sua Companhia Imaginação, e de seus Festivais e Exposições atualmente na Espanha, Colômbia, Cuba, Finlândia, Estônia, Suíça e Uruguai, entre outros. O primeiro a ver, ao mesmo tempo, a oralidade narrativa artística a partir da oralidade e não do centrismo da escrita, das ciências da comunicação e não apenas do expressivo, e do que lhe convém das leis da cena, mas diferenciando-o do teatro; tudo propondo ao mundo e criando narração oral cênica. Foi apresentado em muitos dos Festivais mais importantes: do Festival de Outono de Madrid ao Festival de Teatro Contemporâneo do Cairo, do Festival Ibero-Americano de Teatro de Bogotá ao Festival Cervantino do México; até mais de uma centena de eventos nacionais e internacionais de natureza diversa, e mais recentemente no Primeiro Congresso do Património Cultural Imaterial (AEGPC) na Fundação “José Ortega y Gasset” em Madrid e no Festival Berliner Märchentage em Berlim. Jornalistas e especialistas, de país em país, descreveram Garzón Céspedes não apenas como o “mais famoso e melhor dos narradores orais”, mas como o mais significativo, como o teórico que mudou o rumo da oralidade artística: De “El hombre que reinventou a oralidade ” (Diario de Caracas, 1991), e “Ele reinventou a narração oral para o palco” (Babelia, El País Internacional, 1995), para “Escritor hispânico cubano que dedicou sua vida à narração oral desde que ele mesmo a reinventou” ( O Mundo, 2004).
De: “Garzón Céspedes: O homem que multiplica menestréis” (El Nacional, Caracas, 1985), “Ele reinventa o que há de mais antigo na comunicação humana artística” (Excélsior, México, DF, 1987), “É reconhecido internacionalmente porque seu trabalho tem sido incansável e bem sucedido” (El Espectador, Bogotá, 1988); a “Ele possui o segredo de Scheherazade” (ABC, 1994), “O mais famoso dos narradores orais” (Guía del Ocio, 1995), “Ele eleva a arte da oralidade a alturas inimagináveis” (El Mundo, 1996), “ Conheça cada última fonte de fascínio” (El País, 1997), “O melhor contador de histórias do mundo” (La Vanguardia, 1998), “O primeiro a trazer para o palco as leis da oralidade” (Diario 16, 1999), “ Garzón Céspedes teve uma intuição anos atrás, a história no palco tornou-se uma arte diferente do teatro. Esta iluminação de gênio e clarividência cresceu graças ao seu estudo e ao seu trabalho.
“Ele reinventou a narrativa oral.” (Caliban, 2000), “...um homem (que) com uma prestigiosa carreira jornalística, literária e teatral, começou a resgatar a oralidade do ostracismo em que a nossa sociedade a havia mergulhado. Garzón deu forma à narração oral cênica” (El Duende, 2002), “Desde que o grande professor, escritor, encenador e brilhante contador cubano Francisco Garzón Céspedes criou (…) a Cátedra Itinerante Ibero-Americana de Narração Oral Cênica, esta arte milenar Não só ganhou enorme popularidade em toda a América Latina e na Península Ibérica, em cujos locais se realizam centenas de eventos, exposições e festivais ao longo do ano, mas também conseguiu preparar magnificamente numerosos contabilistas” (El Mundo, 2003), “ É um dos escritores que mais trabalhou no texto hiperbreve: escreveu centenas (…) E muitos deles foram impressos em livros e antologizados. Entre outros prêmios, condecorações e reconhecimentos está o Prêmio Ibero-Americano Ollantay”. (Liceus, El Portal de las Humanidades, 2006), “O escritor e jornalista Francisco Garzón Céspedes, fundador da “Contar con Madrid” introduziu estas novas perspectivas (narração oral cênica e narração oral cênica modular incomum) da narração oral na Espanha.” Associated Press (AP, 2008), (No Cairo) “o famoso escritor e narrador cubano Francisco Garzón Céspedes” Convidado Especial no Dia Cervantino de Literatura Infantil e Juvenil (Instituto Cervantes da Espanha, 2011), “O rosto, as mãos, os olhos de Francisco (Garzón Céspedes). Francisco ajuda-nos a comunicar melhor... e com esta afirmação explico um mérito, um dom que ele tem, ao mesmo tempo que reconheço o mais difícil do destino para este mundo que habitamos" (Claudia Torres Zanotti, UNL, Faculdade de Comunicação Social, Argentina, 2012), “Francisco Garzón Céspedes é, sem dúvida, um verdadeiro xamã, um conhecedor, um poeta, um adivinho, alguém que sabe bem em que lado da vida atirar os caracóis.
E a instituição que criou já é uma referência essencial na América Latina.” (Froilán Escobar, Reitor da Faculdade de Jornalismo da Universidade Federada San Judas Tadeo da Costa Rica, 2014)…

DIMENSÃO – REVISTA INTERNACIONAL DE POESIA.         ANO XI – No. 21.  Editor Guido Bilharino.    Uberaba, Minas Gerais, Brasil: 1991.  130 p.                     Ex. biblioteca de Antonio Miranda

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